Quando eu tinha 12 anos começou a passar aqui no Brasil Dawson’s Creek. Eu e minhas amigas amávamos o seriado. Não perdíamos por nada. Nós realmente acreditávamos que nossas vidas seriam como a de Dawson, Joey e companhia. Segunda-feira, 21h. Esse era o horário sagrado.
Os altos e baixos do seriado eram acompanhados de perto e as idéias eram trocadas com as amigas durante os intervalos, por telefone. Não dava para esperar até o dia seguinte.
A trilha de “Dawson” embalava meus sonhos adolescentes. Kiss me, a música do casal principal, ecoou milhões de vezes durante as crises de paixonite adolescente. No carnaval de 1999, então... Não sei como minha família não me expulsou de casa, ou, pelo menos, como não jogou o CD fora.
O tempo passou, o seriado terminou. A adolescência também. Recentemente assisti toda a série novamente em DVD e não pude deixar de notar que sempre que “Kiss me” tocava, surgia aquele risinho involuntário no meu rosto. É impossível não ligar essa música a toda uma época da minha vida.
Pois dia desses a adolescente que ainda vive escondida em algum lugar dentro de mim deve ter ficado feliz. Não foi com o Dawson, tão pouco foi com a paixonite 1999, mas tocou kiss me.
(Um pouquinho de Dawson’s Creek não faz mal pra ninguém... Destaque para a primeira cena – essa cena das sombras ra o máximo do romantismo na minha cabeça juvenil.).
2 comentários:
Gente, que Dawson? O Pacey é amor.
Eu preferia o Pacey, também...
Sempre achei o Dawson meio lerdo de mais e sem atitude pro meu gosto... Hehehehe
Não tenho paciencia para os "fracos" desde novinha =P
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