terça-feira, 27 de novembro de 2007

Agradecimentos...

Quatro anos se passaram desde que me ingressei nesta universidade.
Os sonhos de então diferem tanto dos de hoje que me pergunto se ainda sou a mesma pessoa. Como se pode mudar tanto sendo, ao mesmo tempo, a mesma pessoa?
Foram livros, professores, amigos, viagens, problemas e, soluções, caminhos... foram os anos do início do flerte com a vida adulta.
Não posso deixar de olhar pra trás e agradecer às pessoas que estiveram comigo durante esses anos. Pessoas às quais dedico um pouco de cada uma dessas linhas
E.M., C.M., LV. e B.G. – Mais do que chefes, incentivadores. Por terem me impulsionado profissionalmente, me ensinando que eu poderia ser mais do que “apenas” uma estudante de comunicação, por terem me dado lições em forma de projetos e desafios.
M.E., R.B., C.B. e L.M – Os maiores tesouros que conquistei até hoje. Obrigada por estarem sempre ao meu lado, por me darem a chance de participar da vida de vocês e por fazerem a minha muito mais feliz e completa.
E, por fim, aos meus pais, José Luiz e Joseane, e ao meu irmão José Luís, dedico muito mais do que este simples trabalho acadêmico, a eles dedico minha vida.

domingo, 25 de novembro de 2007

O blá blá blá da arte

Depois de estudar sociologia da arte, antropologia da arte, as representações psicológicas da arte... Acho que o que eu aprendi foi mais ou menos isso aí:

sábado, 24 de novembro de 2007

Que torcida é essa?

Declaração de um Santista após o último jogo entre os dois clubes:


"A torcida do Flamengo não é normal. Sabe quando a gente pula e canta? Então, a gente faz isso olhando pros amigos, pra torcida, pra nós, né? Cara.. eles cantam olhando pro campo! PArece que querem berrar pro jogador ouvir Quando você chega no Maracanã, você tem medo do Flamengo. Você sai de São Paulo imaginando um time que vive brigando pra não cair. Quando entra no MAracanã, você tem a nítida sensação que vai encontrar o maior time do mundo. Aquela camisa cresce na sua frente, parece que não existe nada além do Flamengo durante 90 minutos. Eu nunca vi nada igual Eles amam o time...".


E vendo isso...

Não tem como pensar deferente mesmo...

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Quase a saideira

A cada dia que passa o fantasma da formatura me cutuca mais de perto...
Hoje, por exemplo. Estão faltando apenas 7 dias...
A previsão pra semana que vem é “animadora”: em 5 dias serão 6 provas/trabalhos/monografia.

Mas nem tudo neste período é tensão. Hoje uma amiga entregou a monografia, para comemorar fomos eu, ela e uma 3ª amiga para o famoso bar que cerca a faculdade. Às 10:30 da manhã.

Aí, aí... Todo mundo deveria ter o direito de ficar bêbada, no meio do dia e cercada de amigas de vez em quando.

Peguei meu carro já quase 13:00h, dirigi até o centro rindo e cheguei no trabalho forçando cara de séria... Ai, ai... Como isso me faz bem!! =)

terça-feira, 20 de novembro de 2007

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Palavras raras

Tem um tempo comprei um livro chamado “TINGO – O irresistível almanaque das palavras que a gente não tem”. O livro traz uma coleção de palavras super especificas que só existem em determinada cultura.

Desde que o comprei ele fica em cima da minha escrivaninha e, sempre que da na telha, abro pra me deliciar com alguma maluquice, de algum lugar ermo do mundo.

Hoje acabai abrindo o livro na página que introduz o capítulo sobre “APAIXONAR-SE”. Esta página é ilustrada com um ditado Zoncá, um dialeto do Butão (ganha um premio quem achar o Butão no mapa).

O ditado diz o seguinte:
Nam gawa the wei woe hu yoe: phung dang si yang they nang yoe.

Em outras palavras:
A diversão e o prazer estão abaixo do umbigo; as rixas e os problemas também.

Me pareceu bastante sábio este povo do Butão...

Desbravando um pouco mais deste capítulo específico descobri que na Colômbia, por exemplo quando você está perdidamente apaixonado você diz que está “tragado como media de cartero”, ou seja, com o coração gasto como as meias de um carteiro.
Já no sul do Chile existe uma palavras pra descrever quando uma casal troca olhares de desejo mútuo em que ambas as partes sabem o que querem, mas não dão o primeiro passo. É mihlapinatapei.

E são palavras curiosas que não acabam mais...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

vazio

Odeio a sensação de vazio que eu sinto toda vez que eu acabo de ler um livro muito bom. Agora por exemplo, são apenas 22:36 e eu não sei o que fazer. O magnifico livro que acompanhou todos os meus passos nos últimos 5 dias acabou e a possibilidade de ter que ligar a TV pra me entreter chega a provocar um breve arrepio.
Pelo menos me resta a certeza de que os bons livros estão sempre ao alncance dos braços, na prateleira do lado com as páginas marcadas com sentimentos diferentes a cada vez que os relemos.

pequenas certezas

Quando eu tinha uns 13 anos todo final de semana (normalmente mais de uma vez por final de semana) minha diversão era ir ao cinema e lanchar em algum lugar legal com meus amigos da escola. O lugar legal acabava sendo quase sempre o mesmo e os amigos da escoa também.

Às vezes me perguntavam se eu não enjoava de ir tanto ao cinema, mas, realmente, isso nunca aconteceu. Adorava (adoro!) cinema e meus amigos.

Esse final de semana vi um filminho na minha cabeça... o mesmo cinema, lanchando no mesmo lugar, com a mesma companhia...

E pra mim não é nem um pouco surpresa o programa continuar sendo ótimo.
Acho que são essas poucas certezas, as de que certas coisas nunca vão mudar, que nos permitem arriscar coisas novas.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Sintomas

Depois de uma overdose de HOUSE no feriado estou com a irritante mania de juntar quaisquer sintonmas que eu tenha e formular uma dença terrível.
Se pelo menos eu tivesse aqueles olhões azuis pra cuidar de mim...

domingo, 4 de novembro de 2007

Sintomas

Absolutamente tem algo errado com você quando...

1) Depois de apenas 3 dias usando muletas todos os seus músculos ligados ao braço doem absurdamente... Falta de preparo físico? Imagina...

2) Quando você chora que nem criança com mais um episódio de extreme makeover... Emocionalmente frágil? Tsssss, que nada.
Mostrei pra algumas amigas que disseram não conseguir nem esboçar um sorriso...

Eu morri de rir!!



Talvez seja o efeito dos remédios...

Notas de um feriado

Como as coisas são muito justas, depois de uma semana trabalhando todos os dias até depois das 21h, na véspera do feriado, eu ganho de presente um pé imobilizado.

Mas é um pé daquele tipo de dói bastante e que você não consegue nem por o pé no chão... que tem ficar tomando remédio e pedindo pra todo mundo fazer tudo pra você.

Definitivamente não é o que eu esperava pro meu feriado...

Resultado? Em 3 dias vi toda a primeira temporada de House.
Já que se está em casa sozinha e "doente", por que não assistir um seriado de hospital, né? Super "cheer me up"! Bem, pelo menos lá as pessoas quase sempre sobrevivem. Acho que eu também vou!

Um detalhe importante que eu fiquei pensando esses dias também... Como ficávamos de cama antes do lap top? Sem computado, é isso mesmo? Não bastava estar doente, tinha que se deprimir por completo? É... a vida “no passado” sabia ser dura...

Em compensação todos os trabalhos atrasados da faculdade e a famigerada monografia... pergunta se foram pra frente? Nem uma linha sequer! E a desculpa? Não queria contaminá-los com o meu possível baixo astral. A arte de se enganar! Sou mestre nela!