Essa semana fui passear com uma amiga. Na volta passamos na minha casa para trocarmos de roupa e, enquanto nos arrumávamos, liguei a TV do meu quarto.
Estava passando chaves! Já em sei quanto tempo fazia que eu não via chaves na TV!
Lá pelas tantas, essa minha amiga que já esta na reta final dos preparativos pro casamento – mais uma! – virou pra mim e soltou: “posso te confessar uma coisa?”.
Assumo que morro de medo de confissões, mas a esta altura já estava mais do que curiosa.
E ela disse:
“Sabe, queria ter coragem de ter sugerido outra música para ser tocada enquanto eu entrava na igreja. Escolhi uma música linda, que eu adoro e que significa muito pra mim e pra ele... Mas no fundo, no fundo... Queria entrar na igreja com aquela música que toca toda vez que o Professor Girafales entra na Vila. Aquela música significou amor pra mim durante toda a minha infância”.
Demorei um minuto pra perceber se ela falava sério ou não. Acho que ela falava. Preferi não rir. Acho que foi uma escolha sábia.
Ela deve ter notado pelo meu silencio que e não sabia o que dizer e ela mesmo cumpriu a missão de encerrar o assunto: “Sei que você deve estar achando que eu to ficando meio maluca, mas esse negócio de casar mexe mesmo com a gente.
Depois dessa, eu não tenho a menor dúvida quanto isso!
Estava passando chaves! Já em sei quanto tempo fazia que eu não via chaves na TV!
Lá pelas tantas, essa minha amiga que já esta na reta final dos preparativos pro casamento – mais uma! – virou pra mim e soltou: “posso te confessar uma coisa?”.
Assumo que morro de medo de confissões, mas a esta altura já estava mais do que curiosa.
E ela disse:
“Sabe, queria ter coragem de ter sugerido outra música para ser tocada enquanto eu entrava na igreja. Escolhi uma música linda, que eu adoro e que significa muito pra mim e pra ele... Mas no fundo, no fundo... Queria entrar na igreja com aquela música que toca toda vez que o Professor Girafales entra na Vila. Aquela música significou amor pra mim durante toda a minha infância”.
Demorei um minuto pra perceber se ela falava sério ou não. Acho que ela falava. Preferi não rir. Acho que foi uma escolha sábia.
Ela deve ter notado pelo meu silencio que e não sabia o que dizer e ela mesmo cumpriu a missão de encerrar o assunto: “Sei que você deve estar achando que eu to ficando meio maluca, mas esse negócio de casar mexe mesmo com a gente.
Depois dessa, eu não tenho a menor dúvida quanto isso!
2 comentários:
Juro que está difícil de eu ler algo aqui que há de me assustar mais que uma cobra ter te mordido na faculdade.
Beijas
hehehehe... eu não resistiria como você, teria rido. Felicidades pra ela!
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