Acabei de ler um livro e, fora o aperto no peito que eu normalmente sinto ao me despedir de bons personagens, senti muito a sua falta.
Na história não tem nenhum personagem com o seu nome. Ninguém fez algo que você já tenha feito ou mora na mesma cidade que você.
Eu simplesmente li uma boa história e tive a certeza que esta história também te agradaria.
Nunca conversamos sobre romancistas latinos, não sei qual a sua opinião sobre eles. Mas tenho certeza que este livro renderia uma longa noite de discussão.
De preferência, estaríamos em Itaipava, no nosso QG. Eu estaria sentada no gramado e você deitado no meu colo. Cafuné. Nos momentos em que a discussão ficasse mais acalorada, você levantaria pra defender as atitudes do Ricardo e eu insistiria em vê-lo pelo lado mais covarde e menos poético. Mas logo você deitaria de novo.
Você se aproveitaria dos momentos em que perderia o raciocínio concentrada no carinho que faria nas suas orelhas e rosto, me fazendo concordar com coisas que normalmente eu não concordaria. Você se sentiria orgulhoso achando que eu não percebi sua manobra e eu ficaria feliz em ver sua cara de bobo.No final, o sono, como sempre, iria me ganhar e pararíamos com a conversa antes do ponto d saturação. Nos misturaríamos aos demais presentes e passaríamos o resto da noite com a sensação de que o melhor daquela noite já aconteceu.
Na história não tem nenhum personagem com o seu nome. Ninguém fez algo que você já tenha feito ou mora na mesma cidade que você.
Eu simplesmente li uma boa história e tive a certeza que esta história também te agradaria.
Nunca conversamos sobre romancistas latinos, não sei qual a sua opinião sobre eles. Mas tenho certeza que este livro renderia uma longa noite de discussão.
De preferência, estaríamos em Itaipava, no nosso QG. Eu estaria sentada no gramado e você deitado no meu colo. Cafuné. Nos momentos em que a discussão ficasse mais acalorada, você levantaria pra defender as atitudes do Ricardo e eu insistiria em vê-lo pelo lado mais covarde e menos poético. Mas logo você deitaria de novo.
Você se aproveitaria dos momentos em que perderia o raciocínio concentrada no carinho que faria nas suas orelhas e rosto, me fazendo concordar com coisas que normalmente eu não concordaria. Você se sentiria orgulhoso achando que eu não percebi sua manobra e eu ficaria feliz em ver sua cara de bobo.No final, o sono, como sempre, iria me ganhar e pararíamos com a conversa antes do ponto d saturação. Nos misturaríamos aos demais presentes e passaríamos o resto da noite com a sensação de que o melhor daquela noite já aconteceu.
Um comentário:
Eu tive uma pessoa assim como você. Só que não era com livros que lembrava de mim, e sim com filmes. E ele não tinha um blog, então, me telefonava, para dizer que tinha visto um filme do qual eu iria gostar, e nós assistiríamos o filme juntos, num fim de tarde de domingo, após o cochilo do almoço, uma viagem... uma história dentro de outra!
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