Mais um trechinho:
Um circo onde o palhaço e o mágico... o equilibrista e o domador... A bailarina e o malabarista... todos são vividos pela mesma pessoa...
sexta-feira, 30 de março de 2007
Sensibilidade
Mais um trechinho:
quinta-feira, 29 de março de 2007
A quantas anda seu vocabulário?
Eu tenho um excelente vocabulário.
Teste Seu Vocabulário.
Oferecimento: InterNey.Net
HQ virtual
Da pra brincar legal!
quarta-feira, 28 de março de 2007
Quanto a minha consciência, já desisti de ganhar dela... A saída foi, mais uma vez, tê-la como aliada e acho que uma prova de que tenho tentado ( e de certa forma, conseguido) alguma coisa está no post anterior.
Consciência: Não entendo por que essas coisas todas têm que acontecer ao mesmo tempo.
Mile: Talvez você entenda quando parar de fugir da dor. Se ao menos você tentasse isso tudo não teria sido em vão.
C: E se tiver sido em vão?
M: Você ficou maluca? Há muito com o que se preocupar... tem seus amigos... tem sua família...
C: Eles tem bagagem...
M: Você também!
C: Quem é você pra me dizer o que sei, o que fazer?
M: Talvez a maior interessada nesta história?
C: Mas que é você, Mile? A Mile tem seu trabalho, dizem que a Mile vive para o trabalho e a Mile ama o trabalho. A Mile se esconde no trabalho.
M: De que?
C: Não encara suas fraquezas, não encara a solidão, não encara o fato de que vive em uma quase farsa... e vou dizer por que: você sempre diz não ser insensível mas é assim que você acha que vai prosperar. Você finge observar e criar enquanto esquece de se sentir viva.
M: É... mas talvez no final dessa história eu seja a única a sobreviver!
C: Coitadinha.
Desconstrução
Tenho aceitado me desconstruir para ter o prazer de construir tudo de novo. Me aceitando como criança brincalhona, como jovem indecisa, como menininha que gosta de fazer compras e cuidar de salão e como menino de saia que gosta de futebol e vídeo game.
Ontem no final do dia de trabalho estava conversando com uns amigos e um deles disse: “É, a Mile mudou muito desde que começou a trabalhar aqui”. Eu gostei de ouvir isso, até porque realmente acredito que boa parte desta mudança só foi possível por eu estar trabalhando onde estou.Não resisti e perguntei em que sentido havia mudado. Ele ficou meio confuso pra se explicar mas aqueles movimentos disformes com a mão e o jeito que ele me olhava enquanto ainda tentava se explicar me fizeram ter a certeza de que estou atingindo meu objetivo.
terça-feira, 27 de março de 2007
Nós 4 eu com ela...
São tão diferentes uma da outra... mas não é difícil imaginar por que se juntaram...
Elas são mais ou menos assim:
Uma delas é, definitivamente, muito engraçada. É mais debochada do que se pode imaginar. Assim como as outras três tem o coração enorme, no caso dela, proporcional a alegria que ela leva pra onde passa. Sonhadora, ela sabe ser menina sem ser “inha”. Sabe não se levar tão á serio, consegue rir de si mesma.
E foi aí que a segunda delas se encantou... Ela sempre se levou tão a sério que ficou deslumbrada com as coisas que via. Ela deve ter complexo de dicionário ou de enciclopédia, acha que tem que saber de tudo. Mas, vai entender... é boba que só ela, às vezes é difícil imaginar que ela consiga ser tão cara-de-pau.
Cara de pau... está aí algo que a 3 não é. Essa é muito envergonhada. Ela é a menos cética das 4. Adora descobrir novas filosofias, pensamentos, essas coisas que dizem elevar o espírito... É dotada de uma vontade tão grande de ajudar que acaba se enrolando. Faz amigos e conhece pessoas com uma facilidade invejável.
A 4ª? Só não dê muitas opções, ela odeia ter que decidir. É uma tímida de meia tigela. Sua mente criativa é capaz de criar histórias e inventar situações das mais malucas... Faz o tipo que topa qualquer parada, sabe filosofar sobre o nada como poucos... pessoa pra horas a fio de papo.
Elas são 4.
Cada uma com seus sonhos, suas crenças, suas ideais...
Todas com um sentimento em comum: amizade.
quinta-feira, 22 de março de 2007
Olhando no espelho
Precisa perder. Perder a razão, até porque razão não serve pra explicar nada.
Porque você está perdendo desde nasceu. A vida é arte de saber perder com estilo, como quem perde a hora. Você não perde pra ninguém. Perde pra você mesmo.
Todo mundo deveria experimentar perder de vez em quando.
Perder o lugar na fila, perder as esperanças (essencial para ganhá-la novamente depois).
Um antigo professor dizia que perder é bom porque nos faz procurar, e procurando alguma coisa qualquer acaba-se achando outras, como tesouros esquecidos, chicletes vencidos, fotos antigas, bilhetes de amigos, sentido pra mais algumas horas.
Só que depois de pensar em te dizer tudo isso achei tão ridículo falar no singular...
Indigo
CLAP-CLAP-CLAP!
quarta-feira, 21 de março de 2007
Fato que estava usando ácidos...
A história é a seguinte. Um cara dirigindo doidão bateu com o carro. Foi responder a um processo. Ele respondeu a acusação dizendo que ele não havia dirigido o carro naquele dia, que quem estava ao volante era um unicórnio!!! Ao invés de simplesmente concluir que o cara tava doidão e encerrar o caso por aí o promotor foi mais longe: disse que o motorista estava usando o pobre unicórnio como bode expiatório!!! Vale a pena ler a matéria! Ah! Não posso deixar de comentar a parte que explica que unicórnios são animais mitológicos e que não existem de verdade! S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!!!
Um guru astrológico
Do engenheiro gerente de projetos a estagiária todos acessam seus fluxos solares e tiram, diariamente, uma carta de tarô.
Dizem que ele nunca erra.
Eu acho que nunca gostei de signos e afins por me irritar bastante com a faceta ultra mega poli melosa dos cancerianos... nunca me identifiquei com isso. Segundo o mais novo guru do pedaço isso é explicado pelo me ascendente. Sim, depois de 20 anos descobri meu ascendente. Leão.
Comecei lendo o meu “Mapa natal simplificado”. Vejam se concordam... (atenção especial para o título! Muito bom!!)
SOL EM CÂNCER, ASCENDENTE EM LEÃO - DRAMA
O ascendente em Leão amplifica sua generosidade natural, Jamile, revelando que apesar de você ser uma pessoa centralizadora e controladora, tem muito a oferecer aos outros, que relevam esta sua qualidade autoritária. Sua dedicação e generosidade naturais de alguma forma "compensam" sua natureza dramática e autoritária. É, de algum modo, uma pessoa muito criativa, uma alma da festa, mas pode flutuar de humor demais, indo da alegria mais efusiva até uma melancolia súbita sem explicação. Isso tem a ver com a regência ambivalente do Sol e da Lua: horas você é "dia", horas você é "noite", de modo que algumas pessoas podem se sentir confusas a respeito de como lidar com você. Em alguns momentos, Jamile, você é uma pessoa aberta e generosa, mas eis que surge um lado mais auto-protegido e altamente desconfiado. É como se você fosse do calor à frieza em questão de minutos. Dá demais, depois se ressente porque acha que abusaram. Será que os outros abusaram, ou você não soube se dar limites? Não será que é você a primeira pessoa a transformar a própria vida numa espécie de novela mexicana? Pode ser uma pessoa dada a excessos, de modo que lhe é importante aprender a cultivar a arte da moderação em todos os sentidos, do físico ao emocional e mental. Veio para esta vida para aprender uma coisa chamada senso de limite, e por isso mesmo precisa tomar cuidado com uma sensação de falsa onipotência. Nem tudo o que queremos, podemos. Até porque nem tudo o que queremos é válido! Num geral, Jamile, você possui uma qualidade sedutora, magnética, um bom senso estético e as pessoas sabem que podem contar com você quando precisam. O problema é que muitas vezes exige que as pessoas reconheçam imediatamente sua importância, mas nem sempre isso é possível, as pessoas precisam de tempo para saber quem você é. Leão ascendente muitas vezes peca por um excesso de "realeza", e espera - ingenuamente - que os outros reconheçam imediatamente seu valor.
terça-feira, 20 de março de 2007
Morte e Chocolate
Depois, os humanos.
Em geral, é assim que eu vejo as coisas.
Ou pelo menos, é o que tento.
segunda-feira, 19 de março de 2007
Subjuntivo perfeito
Eu era tão cega... me achava superior a tudo e a quase todos. Aquela minha pose toda pode ter sido ao mesmo tempo o que te atraiu e o que fez você abrir mão.
Porque eu não acho que você desistiu... só as nossas regras ainda não estavam estabelecidas... e como nossos mundos são tão distantes as regras na época me pareciam essenciais. Ao mesmo tempo era esse jogo sem regras o mais gostoso.
Realmente teria sido difícil. Só não deu tempo.
É difícil imaginar que eu agi daquela forma. Hoje me parece tão absurdo.
Novamente a maior qualidade foi também o maior defeito. Somos tão diferentes que eu não precisava fingir em absolutamente nada. Pra fazer qualquer tipo de teatro seria preciso inventar tanto que foi mais fácil ser eu mesma. Só que ser “eu” naquela época significava ser egoísta.
É estranho eu não me arrepender. Mesmo tendo curiosidade de saber como teria sido reconheço que esse jeito foi melhor.
domingo, 18 de março de 2007
Another St. Patrick's day...
sábado, 17 de março de 2007
O mundo
Pai,
Queria te agradecer por me dar o mundo!
O mundo na forma de letras, que formam palavras, que me ajudam a formar sonhos...
Desde os contos de infância aos romances de hoje em dia... Esta sua influencia ajuda a fazer de mim quem eu sou. Mais. Me da a oportunidade de escolher quem eu quero ser.
A velha e maravilhosa viagem sem sair do lugar.
Sejam nas páginas dos livros ou na sola dos meus sapatos jamais serei capaz de agradecer o mundo que você me oferece.
Te amo muito,
J.
quinta-feira, 15 de março de 2007
What do you know?
Várias vezes, em momentos de tédio, me perdi por lá... Durante meu período de afirmação como uma quase nerd ela me ajudou bastante tb...
Até ajudei em um projeto que implementou uma WIKI dentro da empresa em que eu trabalhava...
Mas foi só esta semana que eu descobri o que significa Wiki...
What
I
Know
Is
E não é que faz todo sentido?!
quarta-feira, 14 de março de 2007
Academia pra que?!
Yeah, baby! Hoje rolou uma simulação de incêncio aqui na Torre... Só 36 andares de escada... tranquilo, né?
O Mais legal de tudo foi o calor bizarro que fazia na escada... teve até gente abrindo a camisa... Tssss, sem noção!
O único detalhe é que, se em um dia de incêndio as pessoas descerem a escada naquela calma de hoje eu virava churrasquinho antes de passar do 20° andar!
terça-feira, 13 de março de 2007
Nerd? Geek? Não... normal!
Eu continuo sem saber de onde viemos e pra onde vamos, mas este vídeo mostra bem onde estamos!
Aos preguiçosos que vão achar o vídeo grande demais eu peço uma chance! Realmente vale à pena. Metade dos meus trabalhos da faculdade este período estão aí...
Quem não conhece um Rafinha?! E se você está aqui, quem vai dizer que você não é um Rafinha!?
E depois dizem que eu sou nerd... =P
segunda-feira, 12 de março de 2007
Entre páginas e sonhos...
Manifesto contra a popularização de "Cabide"
A trilha sonora de “Paraíso Tropical” está ótima... pelo menos até agora, nada a reclamar...
Quer dizer...tenho sim!
Tenho ódio mortal de quando uma música que é “minha” e felizmente desconhecida vai parar no horário nobre da globo...
Não quero nem ver quando ela começar a tocar nas rádios, ser assobiada nos elevadores ou então ter sua letra trocada... acho que eu vou morrer...
Cabide
(Mart'nália)
Se eu fingir e sair por ai na noitada, me acabando de rir
Se eu disser que não ligo e não ligo, que fico...
Que so vou aprontar
E que eu sambo direitinho, assim bem miudinho, cê não sabe acompanhar
Vou arrancar sua saia e por no meu cabide so pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Se eu sumir dos lugares, dos bares, esquinas e ninguem me encontrar
E se me virem sambando ate de madrugada e você for ate la
E que eu sambo direitinho, assim bem miudinho, cê não sabe acompanhar
Vou arrancar tua blusa e por no meu cabide so pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Chega de fazer fumaça, de contar vantagem, quero ver chegar junto pra me juntar
Me fazer sentir mais viva, me apertar o corpo e a amlma me fazendo suar
Quero beijos sem treguas, quero sete mil leguas sem descansar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Se eu fingir e sair por ai na noitada, me acabando de rir
Se eu disser que não ligo e não ligo, que fico...
Que so vou aprontar
E que eu mando direitinho, assim bem miudinho, sei que você vai gostar
Vou arrancar tua blusa e por no meu cabide so pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
A prova de que essa é a minha música feliz... é a primeira da lista!
quinta-feira, 8 de março de 2007
Enquanto isso na fila...
Ontem, debaixo de um sol de 37°C fui fazer companhia a uma amiga que ainda não tinha comprado ingressos pra final entre Flamengo e Madureira.
Estávamos na fila conversando quando o celular do cara atrás da gente, que até então eu só desconfiava ser um cambista, toca (era um sujeito baixinho, parrudo, com um boné verde limão e um fichário de couro na mão). O diálogo que se seguiu oi mais ou menos assim:
Cambista: Fala, cara. Eu já te disse que eu to com a minha equipe em campo. Tem um em cada ponto de venda. Nós já temos 70 convites, quero ver quantos mais arrumamos hoje.
(o cara do outro lado da linha deve ter pedido convites ou algo do gênero)
Cambista: Você ta maluco? Eu já falei com os meus clientes, já estou até com over booking pra esse jogo. Quem não chegar até às 20:30 não tem ingresso garantido.
Fala sério! A que ponto chegamos...
1° - o cara tem uma equipe
2° - Ele tem uma cartela de clientes
3° - cambista hoje em dia faz over booking!!!
Desapego
Na época minha primeira intenção foi por o projeto em um envelope e deixar na casa dele. Queria me ver livre daquilo. Mas as coisas não são tão cartesianas assim. Aquele punhado de papel era o “único” elo entre a gente. Acabei decidindo guardá-lo... Cabeça de mulher é um problema... sabe como é, aquela ilusão de ter uma desculpa oficial para, quem sabe, um outro encontro.
O tempo passou e o tal encontro nunca aconteceu... mas toda vez que eu abria o porta-luvas lá estava o tal envelope. No início ele me incomodava, confesso. Mas de uns tempos pra cá ele tinha sido rebaixado (ou promovido?) a simples objeto de decoração. Mas não tinha como negar: o tal último elo andava diariamente do meu lado.
Até que, hoje, eu fiz um percurso diferente do usual para ir pro trabalho... quando olho pro lado, lá esta a rua dele. Abro o porta luvas e o envelope também está lá. Não pensei duas vezes. Saltei do carro, deixei o envelope como estava na portaria... meio amassado, com as orelhas viradas. Ele estava datado de 13/03/06!!! Não sei nem se dentro do envelope existia algum bilhetinho escrito na época... simplesmente deixei com o porteiro.
Nossa. Chega a ser difícil explicar o que eu senti depois... me senti mais livre. Como se eu não tivesse mais que me convencer que eu superei a história toda. O elo se foi. Pronto. That’s it.
terça-feira, 6 de março de 2007
Onde você congelaria sua vida?
Hoje, à caminho do escritório, vim pensando em “Se você tivesse que escolher congelar sua vida em uma determinada cena, qual cena seria esta?”.
A primeira vez que pensei nisso foi durante a primeira temporada do Saia Justa... se não me engano esta foi uma pergunta levantada pela Fernanda Young.
Lembro que fiquei com isso encasquetado na cabeça ate chegar a minha resposta. Hoje, uns 4 anos depois, talvez (confesso que perdi um pouco o referencial de tempo), me peguei pensando na mesma coisa.
Pensei em escolher um momento que sempre acontecia nas férias de verão quando, até os meus 6, 7 anos, os cinco netos enfileiravam os colchonetes no quarto da Voinha e do Jido e ficavam ali, numa bagunça generalizada até a hora de dormir... Mas não... acho que esse não. Queria uma coisa mais única.
Lembrei depois do meu primeiro verão em Atlântida... eu tinha 14 anos se não me engano... minha primeira viagem pra tão longe só com as amigas. Pensei em congelar na tarde anterior ao primeiro dia do Planeta Atlântida daquele ano. Estávamos todos em uma rodinha de violão, jogando conversa fora, com churrasco e cerveja rolando (não pra mim é claro, eu disse que tinha apenas 14 anos!)... Acho que experimentei ali um dos meus primeiros sopros de liberdade. Mas também não me satisfiz com esse momento, aquele não era o meu habitat natural, não queria congelar minha vida em um lugar que não reconheço como meu.
Parti então pro dia em que soube que fui aprovada na faculdade... eu era tão idealista naquela época... E esse foi sem dúvida um dia muito feliz... um passo muito importante pra grande parte dos meus sonhos até então. Mas acho que se congelasse minha vida aí eu teria pra sempre um retrato individualista de uma conquista que não foi só minha.
Me pareceu obvio ir para meu arquivo de memória dos tempos de Inglaterra... Ali com certeza figuram alguns dos momentos mais memoráveis da minha breve história. Não precisei gastar muito tempo até chegar no da em que fui visitar Cambridge. Acho que foi ali que eu me vi não mais como uma simples turista, mas como alguém que já fazia parte daquele ambiente. O momento em que passeava de gôndola pelos canais da cidade recostada no ombro do Aytaç são mágicos até hoje. Um sonho, um grito de liberdade, superação. Mas novamente o mesmo problema... seria retratada sozinha.
A essa altura já estava quase chegando no trabalho.. foi ai que eu lembrei o momento que eu escolhi alguns anos atrás... E vi que ele continua imbatível...
Uma noite qualquer de domingo, eu, meu irmão e meus pais aninhados na cama deles vendo mais uma edição de Topa Tudo Por Dinheiro. Eu congelaria minha vida ali. Naquela cena que se repetia a cada domingo. Tinha ali tudo o precisava e tudo que, de certa forma, ainda preciso. Minha família junta, alegria e diversão (na cena escolhida proporcionadas pelo Silvio Santos, mas que pode ser outro motivo qualquer), segurança (quer porto mais seguro que o colo do pai quando se tem cinco anos?)...
Passaram-se quatro anos desde a última vez que eu tinha pensado nisso... vivi muitas coisas desde então. Coisas maravilhosas. É incrível ver que mesmo depois de tanto tempo minhas necessidades básicas continuam as mesmas.
Enquanto isso no MSN...
segunda-feira, 5 de março de 2007
Família e... familia a...
Tinha esquecido como esse filme é fofo...
Quer saber, vou colocar este filme na listinha obrigatória para qualquer homem que se relacione comigo... Os Thomé não são assim uns Portokalos mas não são fáceis não...
Too late
It would be unnecessary If I had said the right thing in the right time.
The first one would be: Why I did that? I was looking for you, of course I have not found, but I was looking for. The second on would be simply “I’ll miss you”…
Maybe It would be more effective.