Se a sua fantasia sexual é do tipo tradicional você ficará satisfeito com o quaro no melhor estilo sala de aula. Faça sua gueixa vestir o uniforme e se divirta como quiser. Carteiras, cadeiras, armários e quadro negros estão à disposição... Só não entendi exatamente o que são os apetrechos que aparecem em cima da mesa... Nas escolas que eu freqüentei não tinha desses aí não...
Sua fantasia pode ser um pouquinho mais atrevida... algo como... sexo no metro está bom pra você!? Os motéis japoneses também oferecem quartos para este tipo de fantasia.
Há também espaço para as fantasias menos convencionais... Se você e eu gatinho sempre sonharam em se pegar nos fundos de uma biblioteca, entre as traças, jogando livros para todos os lados e se esgueirando por trás das prateleiras os japas também têm uma solução para isso. Tudo bem que o quarto está mais para uma biblioteca particular do que algo como “a biblioteca da faculdade”, mas fantasia é fantasia e cada um tem a sua!
Mas o premio para quarto de motel com a decoração mais estranha vai parao quarto da Hello Kitty... em que situação ele deve ser usado... bem... se a sua fantasia sempre foi comer uma menininha de 10 anos ou então, quem sabe, eu estou julgando errado o usuário deste quarto... no fundo ele só estava desejando ter conhecido sua amada uns 15 anos antes ;-)
Um comentário:
Quanto mais repressiva uma cultura, maior a devassidão. Por isso os japas e os católicos mais, ahn... "fundamentalistas" são tão cheio de fetiches e neuras.
E por falar em católicos, fui também criado participando de eventos da igreja, indo à missa, virando catequista e até, por um breve período, seminarista. Li a Bíblia bem mais de 2 vezes e achei o velho testamento um livro absolutamente freak. E aí vem uma vida a 1.600 km de casa e você começa a conhecer e pensar sobre certas coisas e vê o tempo precioso que você perdeu acreditando em regras vazias.
Mas concordo com você no que diz respeito à moral. Por bem ou por mal, a religião nos ajuda a estabelecer um mínimo senso de decência, o que pode ser bom... Mas preferiria que ela incentivasse mais a dignidade e estimulasse menos o preconceito. Seria melhor que a "decência", concorda?
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