Chame isso de feminismo enrustido, complexo Freudiano, arquétipo Junguiano... Mas poucas coisas me dão tanto prazer quanto rapelar uma mesa de poker composta unicamente por homens.
Se forem os homens que me ensinaram a jogar poker então...
Se eu estiver naquele ponto “altinho” por conta de cerveja gelada então...
Acho que é assim que se deve terminar o carnaval e, consequentemente, começarum ano! O ano!
6 comentários:
Hehehehe, poker é uma droga que eu evito.
Menina, achei vc no fofocódromo. Ter como amigo comum um blogueiro quase famoso, rs, vá que seja... agora, os irmãos Sales, péra lá... isso só me faz crer que o mundo tem só 17 pessoas :)
Veja que mundo micro...
Olha eu me metendo na conversa alheia. E eu bem que iria comentar seu texto.
E ainda estou curiosa pra saber como o assunto chegou até essa coincidência...
E, é claro pra saber qual seria o seu comentário...
minha cara, é claro que você se diverte ao assumir o papel de opressora, triangulando as atribuições tradicionais e projetando nos homens o papel de oprimidos...
felipe damo
Nossa, Felipe, você fez com que eu me sentisse mais má do que poderosa! Heheheh
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