Têm pessoas na minha vida pelas quais tenho um carinho enorme ou das quais sempre lembro. Muitas dessas pessoas são amigos que são, ou que já foram, muito próximos. Mas o curioso é que alguns desses tiveram passagens muito rápidas, outros eu nem mesmo cheguei a conhecer pessoalmente.
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Eu estranhava quando via um filme ou lia um artigo e lembrava na hora de fulano; ou então quando ouvia uma música e queria saber a opinião de Ciclano (O corretor ortográfico insiste que eu troque pra Cicrano, mas meu personagem é com “l” mesmo)... Cheguei a achar que isso fosse carência em alto grau, pode até ser que seja, mas acho que é um pouco mais além.
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Podemos dividir com os outros histórias, sentimentos, conhecimento... isso é quase uma premissa do convívio em sociedade. Com meus amigos de longa data eu tenho choros, risos, viagens, brigas, porres... milhões de coisas. É fácil saber como e porque muita coisa me remete a eles. Mas e o cara com quem você dividiu uma única (ou algumas poucas) noite? Ou então a pessoa que você falou meia dúzia de vezes pelo MSN, ou pra quem seu amigo te apresentou já tem um tempão e você mesmo assim sempre pensa nele?
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Como eu disse dividimos mais que histórias com as pessoas, podemos (e devemos) dividir conhecimentos. E não nos prendamos aqui a conhecimento acadêmico e burocrático. Como não lembrar com carinho que alguém que te apresentou um CD que depois, por mero acaso, se tornou a trilha sonora de uma viagem inesquecível? Ou de uma outra pessoa que te sugeriu um livro que era exatamente o que você precisava naquela fase da sua vida? E ainda o cara que, em poucos encontros, te ensinou mais sobre o seu corpo do que um namorado de longa data? Como não lembrar recorrentemente dessas pessoas se mesmo em passagens tão breves elas te deixaram marcas inesquecíveis?
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Portanto, agradeço a uma pessoa que em menos de um mês de conversas no MSN me apresentou um dos livros que mais me marcaram até hoje e que, coincidentemente, foi o que me levou a uma das bandas que mais ouço hoje. Agradeço a um certo esquisitinho por ter me mostrado as delícias da “câmera lenta e olhos fechados”. Não posso esquecer do autor de um blog que constantemente me apresenta música fantásticas e que marcaram a virada pela qual passei recentemente...
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Não é questão de carência... é só o reconhecimento pela marca que eles deixaram... sem pieguices, obrigada.
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Eu estranhava quando via um filme ou lia um artigo e lembrava na hora de fulano; ou então quando ouvia uma música e queria saber a opinião de Ciclano (O corretor ortográfico insiste que eu troque pra Cicrano, mas meu personagem é com “l” mesmo)... Cheguei a achar que isso fosse carência em alto grau, pode até ser que seja, mas acho que é um pouco mais além.
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Podemos dividir com os outros histórias, sentimentos, conhecimento... isso é quase uma premissa do convívio em sociedade. Com meus amigos de longa data eu tenho choros, risos, viagens, brigas, porres... milhões de coisas. É fácil saber como e porque muita coisa me remete a eles. Mas e o cara com quem você dividiu uma única (ou algumas poucas) noite? Ou então a pessoa que você falou meia dúzia de vezes pelo MSN, ou pra quem seu amigo te apresentou já tem um tempão e você mesmo assim sempre pensa nele?
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Como eu disse dividimos mais que histórias com as pessoas, podemos (e devemos) dividir conhecimentos. E não nos prendamos aqui a conhecimento acadêmico e burocrático. Como não lembrar com carinho que alguém que te apresentou um CD que depois, por mero acaso, se tornou a trilha sonora de uma viagem inesquecível? Ou de uma outra pessoa que te sugeriu um livro que era exatamente o que você precisava naquela fase da sua vida? E ainda o cara que, em poucos encontros, te ensinou mais sobre o seu corpo do que um namorado de longa data? Como não lembrar recorrentemente dessas pessoas se mesmo em passagens tão breves elas te deixaram marcas inesquecíveis?
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Portanto, agradeço a uma pessoa que em menos de um mês de conversas no MSN me apresentou um dos livros que mais me marcaram até hoje e que, coincidentemente, foi o que me levou a uma das bandas que mais ouço hoje. Agradeço a um certo esquisitinho por ter me mostrado as delícias da “câmera lenta e olhos fechados”. Não posso esquecer do autor de um blog que constantemente me apresenta música fantásticas e que marcaram a virada pela qual passei recentemente...
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Não é questão de carência... é só o reconhecimento pela marca que eles deixaram... sem pieguices, obrigada.
Um comentário:
Lobo?
Teatro?
Adoro.
E sempre passo por aqui.
;-)
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