Auditório do RDC, noite de 16 de setembro de 2005.
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Tempo disponível, desperta o pensamento. Alegria, satisfação, regozijo. Como é bom ver uma menina risonha, amarelo clarinho, tomara que caia, beijando, abraçando, sorriso brilhante nos lábios, transbordante nos irradiantes olhos carinhosos.
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A lembrança vem dos primeiros contatos, inicialmente visuais, evoluindo pelos táteis, até completar a quina com o auditivo mútuo, antecipado pelos gritinhos de felicidade.
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Pintando o sete, deixando os braços da mãe temerosa, a disputada do ônibus no caminho do Pontal, a representante de turma mais fácil de encontrar junto à dona do local, e, agora...
Cuida, desfilante, jubilante. Mérito próprio, alegria familiar.
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Possamos poder juntos compartilhar os próximos passos, como serão os dez seguintes de nossa querida filha.
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De quem muito de ama,
Papy
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Carta escrita pelo meu pai, no verso do programa do evento que celebrou os 10 anos da empresa onde travalhava.
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