A festa acabou!
Foram duas semanas pra ficar na história!
Uns davam dois beijinhos, outros mal apertavam as mãos. Tinha alemão dançando salsa e jamaicano sambando. Eram 18 países, 80 pessoas, muitas aulas e muitas festas.
A sensação quando o curso a acabou foi parecida com a sensação que eu sentia no ultimo dia da colônia de férias, quando eu era criança. Aquele aperto no peito ao se despedir de pessoas que duas semanas atrás você nem conhecia mas que naquele momento parecem indispensáveis na sua vida.
Na época de colônia de férias a gente tinha aquela ilusão de que continuaríamos melhores amigos pra sempre. Trocávamos endereço e telefone na esperança de mantermos o contato até as férias seguintes. Raramente chegavam cartas... Alguns não voltavam no ano seguinte... Daquele tempo me restou uma amiga. Daquelas que não falo com muita freqüência mas por quem guardo um carinho incalculável.
Após o fim do treinamento o ritual foi o mesmo. Abraços de despedida chorosos e emocionados, juras de “manteremos o contato”... Desta vez os recursos para manutenção da relação são maiores... E-mails, MSN, Facebook... Mas o ponto continua o mesmo. As piadas em breve acabarão, as histórias iram minguar até que chegará um dia em que não teremos mais assuntos =( Quem sabe depois de um tempo ainda sobrem uns 3 ou 4 amigos...
O tempo passou, eu cresci, mas isso não mudou em nada o aperto que eu sinto ao me despedir das pessoas.
No mais, é sempre bom poder se comparar com os pares do restante do mundo, ver que não estamos nada atrás dos demais e que o Brasil continua sendo um lugar desejado.
Que venha a próxima colônia de férias... ou então, a próxima viagem de trabalho...
Foram duas semanas pra ficar na história!
Uns davam dois beijinhos, outros mal apertavam as mãos. Tinha alemão dançando salsa e jamaicano sambando. Eram 18 países, 80 pessoas, muitas aulas e muitas festas.
A sensação quando o curso a acabou foi parecida com a sensação que eu sentia no ultimo dia da colônia de férias, quando eu era criança. Aquele aperto no peito ao se despedir de pessoas que duas semanas atrás você nem conhecia mas que naquele momento parecem indispensáveis na sua vida.
Na época de colônia de férias a gente tinha aquela ilusão de que continuaríamos melhores amigos pra sempre. Trocávamos endereço e telefone na esperança de mantermos o contato até as férias seguintes. Raramente chegavam cartas... Alguns não voltavam no ano seguinte... Daquele tempo me restou uma amiga. Daquelas que não falo com muita freqüência mas por quem guardo um carinho incalculável.
Após o fim do treinamento o ritual foi o mesmo. Abraços de despedida chorosos e emocionados, juras de “manteremos o contato”... Desta vez os recursos para manutenção da relação são maiores... E-mails, MSN, Facebook... Mas o ponto continua o mesmo. As piadas em breve acabarão, as histórias iram minguar até que chegará um dia em que não teremos mais assuntos =( Quem sabe depois de um tempo ainda sobrem uns 3 ou 4 amigos...
O tempo passou, eu cresci, mas isso não mudou em nada o aperto que eu sinto ao me despedir das pessoas.
No mais, é sempre bom poder se comparar com os pares do restante do mundo, ver que não estamos nada atrás dos demais e que o Brasil continua sendo um lugar desejado.
Que venha a próxima colônia de férias... ou então, a próxima viagem de trabalho...
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