Pois é... estou na minha primeira empreitada profissional em território internacional! Quem dia, não?
Como estamos falando de mim, as coisas não podiam ser calmas e tranqüilas... A aventura começou ainda no caminho do aeroporto. Acreditem se quiser, o carro do enguiçou no meio da linha amarela! Depois de alguns momentos de tensão e uma boa chupeta (mecânica, gente, mecânica!) consegui chegar no aeroporto.
Já no aeroporto, descobri que meu vôo estava só 3 horas atrasado. Delicinha, né? Ótimo programa pra noite de sexta-feira o saguão de embarque do Galeão. Eu não via a hora de embarcar logo e estrear mais um dos meus personagens.
Abre parênteses – Não tenho paciência de responder aquele questionário do IBGE típico de quando você acaba de conhecer uma pessoa (nome, idade, onde mora, o que faz da vida e blá blá blá), principalmente quando a chance de você rever aquela pessoa na sua vida é nula. Sendo assim, tenho várias personagens que uso nesses momentos. Até hoje nunca fui pega – Fecha parênteses.
O cara que sentou do meu lado na ida apagou e não me deu a chance de desenvolver minha historia, mas na conexão que eu peguei nos EUA a história foi outra. Rá! Meu nome desta vez era Jaqueline e me apresentei com a programadora daqueles canais de áudio do avião. Lá pelas tantas falei de como os aviões com telas de vídeo individuais e os MP3 players estavam acabando com o meu trabalho, mas que nenhum deles tinha o mesmo charme... Modéstia parte dei um show. Meu interlocutor até prometeu a dar mais atenção para estes canais! =P
Bom, não estou nem a 48h nos EUA e já consegui “carimbar” os três maiores clichês brasileiros: Me perguntaram sobre futebol – Viva o Pelé! -, sobre as novelas – o cara que eu conheci ontem está apaixonado por Xica da Silva e ficou indignado de saber que a novela é antiga -, e o famoso “Brasil? Ah! Buenos Aires!” – Mas justiça seja feita, a menina confundiu com Boa Vista, onde, pelo que entendi, ela tem amigos virtuais.
E olha que estamos só no começo!
Como estamos falando de mim, as coisas não podiam ser calmas e tranqüilas... A aventura começou ainda no caminho do aeroporto. Acreditem se quiser, o carro do enguiçou no meio da linha amarela! Depois de alguns momentos de tensão e uma boa chupeta (mecânica, gente, mecânica!) consegui chegar no aeroporto.
Já no aeroporto, descobri que meu vôo estava só 3 horas atrasado. Delicinha, né? Ótimo programa pra noite de sexta-feira o saguão de embarque do Galeão. Eu não via a hora de embarcar logo e estrear mais um dos meus personagens.
Abre parênteses – Não tenho paciência de responder aquele questionário do IBGE típico de quando você acaba de conhecer uma pessoa (nome, idade, onde mora, o que faz da vida e blá blá blá), principalmente quando a chance de você rever aquela pessoa na sua vida é nula. Sendo assim, tenho várias personagens que uso nesses momentos. Até hoje nunca fui pega – Fecha parênteses.
O cara que sentou do meu lado na ida apagou e não me deu a chance de desenvolver minha historia, mas na conexão que eu peguei nos EUA a história foi outra. Rá! Meu nome desta vez era Jaqueline e me apresentei com a programadora daqueles canais de áudio do avião. Lá pelas tantas falei de como os aviões com telas de vídeo individuais e os MP3 players estavam acabando com o meu trabalho, mas que nenhum deles tinha o mesmo charme... Modéstia parte dei um show. Meu interlocutor até prometeu a dar mais atenção para estes canais! =P
Bom, não estou nem a 48h nos EUA e já consegui “carimbar” os três maiores clichês brasileiros: Me perguntaram sobre futebol – Viva o Pelé! -, sobre as novelas – o cara que eu conheci ontem está apaixonado por Xica da Silva e ficou indignado de saber que a novela é antiga -, e o famoso “Brasil? Ah! Buenos Aires!” – Mas justiça seja feita, a menina confundiu com Boa Vista, onde, pelo que entendi, ela tem amigos virtuais.
E olha que estamos só no começo!
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