Viciados em heroína, homossexuais, frustrados, pobres, soro-positivos... Combinação que obviamente garante à história momentos tristes como os cantados em “Life Support” ou em “another day”... Tristes sim, negatuvos nunca. O lema “NO DAY BUT TODAY” me soa muito mais revolucionário que um “carpe diem”.
Mais do que jovens românticos que enfrentam seus pais, os personagens de Rent enfrentam a vida e seus desafios mais baixos. Em um dos momentos mais bonitos da história um personagem secundário canta “Will I?” questionando se um dia perderá sua dignidade e se alguém se importará com isso... no meio do desabafo diz que sua sentença era ter morrido há 3 anos.
No fim, a iluminada Drag Angel proporciona um dos momentos mais lindos...
Pára! Não quero fazer uma resenha da peça!
Acho que o turbilhão de emoções desta semana deve ser conseqüência de ter visto esse filme pela "enésima" vez
Um circo onde o palhaço e o mágico... o equilibrista e o domador... A bailarina e o malabarista... todos são vividos pela mesma pessoa...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Would you light my candlle?
Ainda me pergunto o porquê daquele musical ter mexido tanto comigo. À época eu era uma menina de 14 anos e a história daquele grupo de amigos tinha tudo pra chocar a defensora da moral e dos bons costumes que eu um dia fui.
Vai ver foi exatamente isso... Aquele grupo de New Yorkers tinha mais motivos pra sofrer do que a superficialidade da minha vida burguesa jamais permitiria alcançar e eles lutavam com uma força igualmente incompatível ao meu conto de fadas.
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